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Oliveira Dos Cen Anos

C. Tangana

Oliveira Dos Cen Anos

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Creo que estou namorado
Dos teus dous ollos azuis
Son como da cor do ceo
Cando se apartan as nubes

Nesa beleza celeste
Pérdome cando te miro
Que fácil é confundilos
Cas ondas do mar de Vigo

Conto cada día da semana
Para que me deas desa morte
Conto cada día da semana
Sei que este domingo vou ter sorte

Non sei se podo vivir sen ti
Pero iso éme igual
Non o quero probar
Cada vez que mires atrás
Sempre hei de estar aquí

(Estar aquí, estar aquí, estar aquí, estar aquí)
Sempre Celta!

Un escudo no meu peito
Sempre Celta!
Un escudo no meu peito
Sempre Celta!

Un escudo no meu peito
Sempre Celta!
Un escudo no meu peito
Sempre Celta!

Oliveira dos cen anos
Cría raíces de prata
Tomar amores non custa
Olvidalos si que mata
Olvidalos si que mata
Eu non os quero esquecer
Na ledicia son celeste
Celtista no padecer

Oliveira dos cen anos
Cría raíces de prata
Tomar amores non custa
Olvidalos si que mata
Olvidalos si que mata
Eu non os quero esquecer
Na ledicia son celeste
Celtista no padecer

Un escudo no meu peito
Sempre Celta!
Un escudo no meu peito
Sempre Celta!

Non sei se podo vivir sen ti
Pero iso éme igual
Non o quero probar
Cada vez que mires atrás
Sempre hei estar aquí

Acredito que estou apaixonado
Pelos seus dois olhos azuis
Eles são da cor do céu
Quando as nuvens se afastam

Nessa beleza celestial
Me perco quando te olho
É tão fácil confundi-los
Com as ondas do mar de Vigo

Conto cada dia da semana
Para que você me dê dessa morte
Conto cada dia da semana
Sei que neste domingo terei sorte

Não sei se consigo viver sem você
Mas isso não me importa
Não quero tentar
Cada vez que você olhar para trás
Sempre hei de estar aqui

(Estar aqui, estar aqui, estar aqui, estar aqui)
Sempre Celta!

Um escudo no meu peito
Sempre Celta!
Um escudo no meu peito
Sempre Celta!

Um escudo no meu peito
Sempre Celta!
Um escudo no meu peito
Sempre Celta!

Oliveira de cem anos
Cria raízes de prata
Amar não custa
Esquecê-los, sim, é que mata
Esquecê-los, sim, é que mata
Eu não quero esquecê-los
Na alegria, sou celestial
Celtista no sofrimento

Oliveira de cem anos
Cria raízes de prata
Amar não custa
Esquecê-los, sim, é que mata
Esquecê-los, sim, é que mata
Eu não quero esquecê-los
Na alegria, sou celestial
Celtista no sofrimento

Um escudo no meu peito
Sempre Celta!
Um escudo no meu peito
Sempre Celta!

Não sei se consigo viver sem você
Mas isso não me importa
Não quero tentar
Cada vez que você olhar para trás
Sempre hei de estar aqui

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